Eu sou o caos. Eu sou o caos. Eu sou o caos.
Eu sou a paz, eu sou a minha paz, sou o verdadeiro ponto de equilíbrio que existe no meu eu, e sou exatamente o ponto onde eu me desequilibro.Sou a verdade mais contraditória para com a minha própria ignorância, a qual repleta de razão, baseia-se em emoção. Sou a discórdia guiada pelo amor, aquele cujos reflexos me fazem desmoronar sobre sensíveis pilares de areia os quais eu mesmo construí com as próprias mãos. Sou o sentido da minha vida, sem ter ao menos um sentido.
Sim, eu sou o caos.
Sou a calma agressiva que conquista o meu mundo. Sou a calma agressão que destrói a minha vida. Sou a arma que atira, sou a bala que me fere, sou o sangue que coagula, sou o ar que respiro.
Eu sou o caos, eu não sou nada.
Eu sou dependente, dependo de tudo. Eu quero ser feliz, mas a felicidade é trágica. Eu quero amar, mas o amor é trágico. Eu quero viver, mas a vida é trágica. Eu quero estar vivo, na verdade. Eu quero sim, estar vivo. Quero, pois, se não estivesse, não poderia desfrutar da doce tragédia de amar, da doce tragédia de ser feliz. Eu quero viver para sempre, quero amar para sempre. Quero ser feliz para sempre. Quero sempre ser o caos, mesmo sendo nada. Eu quero ser o meu mundo. Eu sou o meu mundo, sou o mundo que tenho, e do mundo em que vivo eu retiro tudo em que me baseio. Eu sou a discórdia, que entra em concordância com as minhas contradições. Eu sou tão sem sentido, mas o MEU sentido, defino eu. Eu sou nada, não, eu não sou nada.
Eu sou tudo.
Eu sou a paz, eu sou a minha paz, sou o verdadeiro ponto de equilíbrio que existe no meu eu, e sou exatamente o ponto onde eu me desequilibro.Sou a verdade mais contraditória para com a minha própria ignorância, a qual repleta de razão, baseia-se em emoção. Sou a discórdia guiada pelo amor, aquele cujos reflexos me fazem desmoronar sobre sensíveis pilares de areia os quais eu mesmo construí com as próprias mãos. Sou o sentido da minha vida, sem ter ao menos um sentido.
Sim, eu sou o caos.
Sou a calma agressiva que conquista o meu mundo. Sou a calma agressão que destrói a minha vida. Sou a arma que atira, sou a bala que me fere, sou o sangue que coagula, sou o ar que respiro.
Eu sou o caos, eu não sou nada.
Eu sou dependente, dependo de tudo. Eu quero ser feliz, mas a felicidade é trágica. Eu quero amar, mas o amor é trágico. Eu quero viver, mas a vida é trágica. Eu quero estar vivo, na verdade. Eu quero sim, estar vivo. Quero, pois, se não estivesse, não poderia desfrutar da doce tragédia de amar, da doce tragédia de ser feliz. Eu quero viver para sempre, quero amar para sempre. Quero ser feliz para sempre. Quero sempre ser o caos, mesmo sendo nada. Eu quero ser o meu mundo. Eu sou o meu mundo, sou o mundo que tenho, e do mundo em que vivo eu retiro tudo em que me baseio. Eu sou a discórdia, que entra em concordância com as minhas contradições. Eu sou tão sem sentido, mas o MEU sentido, defino eu. Eu sou nada, não, eu não sou nada.
Eu sou tudo.
Afinal de contas, quem é você?
ResponderExcluirSomente um produto do relativismo?
Certamente que não! Enquanto ser, você é um ser finito, que não se basta, não se completa e carece, depende, sente angústia e sofre.
Mas também é um ser que pensa, age, faz o bem e escolhe ser melhor ou pior do que é ou já foi. É um ser que transcende a sua própria existência em um corpo finito, podendo fazer do próximo algo muito maior do que você mesmo.