" Sente o sangue pulsar, sabendo que está vivo. Enquanto vivo ficar, pensando estará"

domingo, 5 de junho de 2011

Nós somos a contracultura!

Nós somos a geração capaz de mudar tudo, de revolucionar. Temos em nossas mãos o poder de afogar a ignorância coletiva e ignorar conceitos culturais globais ilimitadamente. Temos o poder em mãos, temos a mente aberta. Nós temos a capacidade de ir mais longe do que todos já foram, somos capazes de descobrir o que quisermos, somos capazes de refazer os ideais de povos, massas e nações, somos capazes de reconstruir a capacidade de comunicação dos ignorantes, tira-los da miséria, tirá-los da ilusão. Sim, nós somos a realidade contra o teatro. Somos os espelhos dentro da ilusão, as linhas retas da óptica. Somos quem sabe, a última chance de resgatar toda uma carga de aprendizado perdida no emaranhado de pobreza de espírito, solidão, individualismo, avareza e ganância que abrange o nosso Estado, o nosso Mundo. E que mundo. Somos a verdade em cima do muro, o meio termo entre o topo e a fossa. Temos o poder de reunificar, de revolucionar, de ir contra qualquer tipo de conceito preconceituoso supervalorizado e ostentado durante eras por homens hostis e de mente fraca, ainda se fossem homens.

Todos tem o direito de ser o que quiserem. Todos tem o direito de saber como que lidam. A igualdade é desigual a partir do momento em que a sociedade é dividida em massas. Todas as tendências predominantes no mundo contemporâneo são incompletas e imperfeitas, sobretudo preconceituosas. Ignorando qualquer tipo de valor religioso, político ou econômico, a ignorância não é uma virtude procurada por ninguém, porém a cura dela é a virtude prorrogada pela maioría.

Ignorantes todos somos, fácil é ter um Porsche.

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