O amor não existe. Não como um todo. A definição do amor, para mim, resume-se à um grupo de sensações que unidas, e somente desta maneira, se convertem em um sentimento maior. O amor nada mais é do que um resultado da mistura do afeto com o ato de cativar com carinho. Muitos dizem que é impossível amar à duas pessoas com a mesma intensidade simultaneamente. Discordando disso, digo que por mais difícil que seja, não é impossível. O amor ocorre com a proximidade e o excesso de importância. A atração que ocorre gera um inicio de relação, essa que ao envolver os dois protagonistas, se intensifica. Essa intensidade cria um sentimento de afeto, o que torna a rotina de ambos os envolvidos em algo reciprocamente dependente. A dependência gera a convivência, e a convivência afetuosa, gera o carinho. A presença do carinho da os primeiros sinais do que é conhecido como 'amor'. Nessa etapa, surgem os grandes problemas e as grandes felicidades, os ciumes, as inquietações, as brigas, os altos, os baixos. Nessa etapa, a maior parte das pessoas se vêem apaixonadas... A partir dessa grande mistura de sensações, o amor se torna algo inviavelmente peculiar, mas não estrito à uma pessoa. O que eu quero dizer, é que esse processo de intensificação de um relacionamento, que antes era apenas uma 'amizade', pode ocorrer simultaneamente sim. O que declina essa hipótese é a tendência dos amantes à se entregarem completamente às sensações de afeto ou carinho, o que foca a sua rotina em um único ser, até então, o ser amado, privando-os de experienciar a intensidade com outras pessoas.
De certa forma, no meu conceito, as pessoas deveriam se entregar mais aos sentimentos que transformam o abstracionismo do 'amor' em algo concreto, físico, de uma maneira mais racional do que sentimental. Fazer uma pequena análise de si mesmas. O ato de amar não é se doar cem por cento à quem você quer ao seu lado, mas é buscar conhecer de maneira mais aprofundada o ator da peça em que o seu coração sucumbe. Buscar cada detalhe, cada defeito, cada mistério. Amar é conhecer o que você sente e adaptar isso ao que o outro sente. Amar é aceitar, e não se atirar à sorte.
E é por isso que defendo que nenhum ser humano é digno de querer ser amado em solo na vida de uma pessoa. Por isso que eu digo que o ato de ser amado pode ser plausivelmente dividido entre partes de um mesmo sistema. Pode-se amar à um, pode-se amar à dois... O importante, é conhecer os seus sentimentos e saber limitá-los, para que não se tornem obsessão.
Isso é o que realmente te faz sofrer.
De certa forma, no meu conceito, as pessoas deveriam se entregar mais aos sentimentos que transformam o abstracionismo do 'amor' em algo concreto, físico, de uma maneira mais racional do que sentimental. Fazer uma pequena análise de si mesmas. O ato de amar não é se doar cem por cento à quem você quer ao seu lado, mas é buscar conhecer de maneira mais aprofundada o ator da peça em que o seu coração sucumbe. Buscar cada detalhe, cada defeito, cada mistério. Amar é conhecer o que você sente e adaptar isso ao que o outro sente. Amar é aceitar, e não se atirar à sorte.
E é por isso que defendo que nenhum ser humano é digno de querer ser amado em solo na vida de uma pessoa. Por isso que eu digo que o ato de ser amado pode ser plausivelmente dividido entre partes de um mesmo sistema. Pode-se amar à um, pode-se amar à dois... O importante, é conhecer os seus sentimentos e saber limitá-los, para que não se tornem obsessão.
Isso é o que realmente te faz sofrer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário